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{"id":1145,"date":"2020-10-05T10:54:17","date_gmt":"2020-10-05T10:54:17","guid":{"rendered":"https:\/\/paroquiasaomanuel.com.br\/?p=1145"},"modified":"2020-10-05T10:54:18","modified_gmt":"2020-10-05T10:54:18","slug":"uranio-no-ceara-moradores-entre-a-esperanca-de-melhores-empregos-e-o-temor-de-contaminacao","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/paroquiasaomanuel.com.br\/uranio-no-ceara-moradores-entre-a-esperanca-de-melhores-empregos-e-o-temor-de-contaminacao\/","title":{"rendered":"Ur\u00e2nio no Cear\u00e1: moradores entre a esperan\u00e7a de melhores empregos e o temor de contamina\u00e7\u00e3o"},"content":{"rendered":"\n

H\u00e1 d\u00e9cadas ouvindo falar da mina em Santa Quit\u00e9ria, habitantes do lugarejo mais pr\u00f3ximo criam lendas e acumulam expectativas positivas e negativas sobre o projeto<\/p>\n\n\n\n

O drag\u00e3o adormecido debaixo da montanha. \u00c9 assim que a popula\u00e7\u00e3o de Morrinhos se refere \u00e0 mina de ur\u00e2nio em Santa Quit\u00e9ria. Promessa de emprego e renda, o projeto que deve ser reativado nos pr\u00f3ximos anos \u00e9 tamb\u00e9m motivo de desconfian\u00e7a.<\/p>\n\n\n\n

Expectativa de mais de 2,5 mil empregos ao longo da constru\u00e7\u00e3o e tamb\u00e9m do funcionamento, a explora\u00e7\u00e3o de ur\u00e2nio e fosfato planejada pelas Ind\u00fastrias Nucleares do Brasil e a Galvani desperta tamb\u00e9m incertezas.<\/p>\n\n\n\n

Os habitantes do assentamento a 4 quil\u00f4metros de dist\u00e2ncia da mina temem desde os riscos de sa\u00fade que podem ser trazidos pela explora\u00e7\u00e3o at\u00e9 o receio de que os produtos agr\u00edcolas cultivados na regi\u00e3o fiquem “encalhados”, sem encontrar compradores seguros de que n\u00e3o h\u00e1 altas taxas de radia\u00e7\u00e3o nos gr\u00e3os ou nos animais dali.<\/p>\n\n\n\n

Agricultor, Ant\u00f4nio Tom\u00e1s, de 49 anos, contou que n\u00e3o quer chegar nem perto da mina, nem deixar os filhos trabalharem no local. O maior medo, ele explicou: \u00e9 a contamina\u00e7\u00e3o por radia\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

“Temos medo de radia\u00e7\u00e3o. Hoje, a gente peleja para fugir dos problemas. A expectativa minha \u00e9 de que isso n\u00e3o seja explorado nunca. Eu n\u00e3o posso colocar o dinheiro na frente da minha vida, da minha comunidade. Se eles chamarem a gente para trabalhar l\u00e1, mesmo com uma di\u00e1ria de R$ 200, eu fico em casa, comendo meu feij\u00e3o batido com arroz. Eu n\u00e3o vou, nem deixo meus filhos irem”, garantiu.<\/p>\n\n\n\n

Mas a rela\u00e7\u00e3o com a mina nem sempre foi assim, permeada pelo medo de que “o drag\u00e3o” pudesse acordar. Ant\u00f4nio lembrou de que h\u00e1 cerca de 20 anos, em uma das v\u00e1rias ocasi\u00f5es que a mina foi anunciada, ele vibrou. “Era uma festa. Eu dancei e rodei l\u00e1 no sal\u00e3o, quando um dos pol\u00edticos da \u00e9poca anunciou que a mina ia trazer emprego e renda pra n\u00f3s”, relembrou.<\/p>\n\n\n\n

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Legenda: A contamina\u00e7\u00e3o na mina de Caetit\u00e9, na Bahia, assustou Antonio Tom\u00e1s, que mora pr\u00f3ximo ao local onde a explora\u00e7\u00e3o \u00e9 planejada no Cear\u00e1 Foto: Kid J\u00fanior<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

As coisas come\u00e7aram a mudar quando o assentamento de Morrinhos passou a receber visitas de cientistas da Universidade Federal do Cear\u00e1 (UFC) e moradores de outras cidades que passaram por processos semelhantes, como Caetit\u00e9, na Bahia.<\/p>\n\n\n\n

Apontando os riscos<\/strong><\/p>\n\n\n\n

“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertar\u00e1”, recitou Ant\u00f4nio. A passagem b\u00edblica, contou, retrata bem a realidade da comunidade. Segundo ele, n\u00e3o havia sequer a ideia de que o ur\u00e2nio pudesse oferecer riscos como radia\u00e7\u00e3o. S\u00f3 a partir das discuss\u00f5es foi que ele e os outros moradores da regi\u00e3o conectaram os riscos expostos pelos cientistas aos v\u00e1rios casos de c\u00e2ncer j\u00e1 registrados ao longo dos anos por ali. “Todo mundo aqui tem uma pessoa pr\u00f3xima que j\u00e1 foi levada pelo c\u00e2ncer”, lamentou.<\/p>\n\n\n\n

Teoria refor\u00e7ada pelo tamb\u00e9m agricultor Francisco Tom\u00e9, 64. Em uma das lembran\u00e7as que tem relacionadas \u00e0 mina, ele contou que o vel\u00f3rio de um dos amigos pr\u00f3ximos assustou os presentes.<\/p>\n\n\n\n

“A gente encostava o dedo dele na parede e a pela ia saindo aos poucos. Morreu de c\u00e2ncer. O c\u00e2ncer, voc\u00ea sabe que d\u00e1 em todo canto, mas na nossa regi\u00e3o \u00e9 muito intenso. S\u00f3 que n\u00e3o tem algo que confirme, como uma avalia\u00e7\u00e3o do Minist\u00e9rio da Sa\u00fade, que a raz\u00e3o \u00e9 a radia\u00e7\u00e3o”, falou.<\/p>\n\n\n\n

Amea\u00e7a \u00e0 produ\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Contudo, al\u00e9m do temor de que a explora\u00e7\u00e3o da mina possa trazer ainda mais danos \u00e0 sa\u00fade da comunidade, Ant\u00f4nio revelou o medo dos moradores de ver produtos agr\u00edcolas ali plantados n\u00e3o sendo mais comprados pelas cidades ao redor. Ele comentou que meses atr\u00e1s, o assentamento recebeu a visita de um morador de Caetit\u00e9.<\/p>\n\n\n\n

Ant\u00f4nio disse que se assustou quando ouviu os relatos sobre a explora\u00e7\u00e3o de uma mina de ur\u00e2nio t\u00e3o semelhante quanto \u00e0 de Santa Quit\u00e9ria. Isso porque quando o min\u00e9rio come\u00e7ou a ser extra\u00eddo as pessoas come\u00e7aram a ficar com medo de comprar os produtos da comunidade de l\u00e1.<\/p>\n\n\n\n

“Um dos moradores de l\u00e1 veio aqui e contou que pessoas que vendiam alimentos l\u00e1, n\u00e3o conseguem mais vender. A gente \u00e9 agricultor, ent\u00e3o, a gente produz para se alimentar e o pouquinho que sobra vendemos. Mas l\u00e1 em Caetit\u00e9, as pessoas deixaram de comprar os produtos por conta de medo do min\u00e9rio. Se isso acontecer aqui, com a gente, vai ser muito ruim”, disse.<\/p>\n\n\n\n

Casos de contamina\u00e7\u00e3o da \u00e1gua, com interrup\u00e7\u00e3o do consumo feita oficialmente pelas autoridades locais da Bahia, aconteceram em 2015 nas proximidades da mina baiana, quando a quantidade de ur\u00e2nio encontrada em um po\u00e7o em Lagoa Real, munic\u00edpio vizinho a Caetit\u00e9, superava em mais de tr\u00eas vezes a permitida pelos \u00f3rg\u00e3os ambientais.<\/p>\n\n\n\n

Ainda em 2008, a ONG internacional Greepeace apontava a possibilidade de contamina\u00e7\u00e3o naquela regi\u00e3o que, assim como Santa Quit\u00e9ria, tem a maioria dos moradores formada por agricultores e produtores rurais, cuja sobreviv\u00eancia tem rela\u00e7\u00e3o direta com o ambiente em que vivem. Neste caso de 2008, a INB afastou as suspeitas.<\/p>\n\n\n\n

Para o Cear\u00e1, conforme afirmou o presidente da Galvani em entrevista exclusiva do Di\u00e1rio do Nordeste, Ricardo Neves de Oliveira, o projeto prev\u00ea barragem seca, sem ac\u00famulo de \u00e1gua. Segundo detalhou, a mina de Santa Quit\u00e9ria seria a segunda no mundo a realizar o processo de calcina\u00e7\u00e3o, onde se separa o fosfato de outros minerais de grande porte, sem barragens de rejeitos. Segundo ele, todo o material separado vai ser empilhado.<\/p>\n\n\n\n

\u00c0 espera de progresso<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Apesar de todos os receios, a mina de Santa Quit\u00e9ria ainda desperta os sonhos de alguns moradores que vivem ali perto. Tom\u00e1s, cujo sobrenome n\u00e3o quis revelar disse que desde de crian\u00e7a mant\u00e9m a expectativa de ver o projeto trazer emprego e renda para os moradores da regi\u00e3o. Hoje, com mais de 50 anos, ele ainda aguarda pelo momento que ser\u00e1 chamado, mais uma vez, para entrar nas galerias debaixo da rocha.<\/p>\n\n\n\n

Ele contou que j\u00e1 participou de algumas expedi\u00e7\u00f5es lideradas por membros da Galvani e da Ind\u00fastrias Nucleares do Brasil (INB), empresas do cons\u00f3rcio Santa Quit\u00e9ria, respons\u00e1vel pela explora\u00e7\u00e3o da mina. Em algumas delas, o processo \u00e9 simples: retirar amostras do solo e da \u00e1gua na regi\u00e3o ou capturar animais silvestres para an\u00e1lise.<\/p>\n\n\n\n

“\u00c9 todo um processo. Eles bombeiam o ar para dentro da mina e s\u00f3 depois de uma hora que a gente entra l\u00e1 para tirar algumas amostras de solo. Desde pequeno que eu espero que essa mina seja explorada para poder trabalhar l\u00e1 dentro. Mas como faz muito tempo que se fala disso, eu j\u00e1 estou perdendo as esperan\u00e7as. N\u00e3o v\u00e3o chamar uma pessoa de mais de 50 anos para trabalhar l\u00e1, n\u00e9?”, comentou.<\/p>\n\n\n\n

Contatos<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Chegando na mina, a sensa\u00e7\u00e3o \u00e9 de que o contato da empresa com os moradores ainda \u00e9 m\u00ednimo, assim como os trabalhos em campo desenvolvidos pelas empresas. A reportagem visitou a comunidade, o terreno de explora\u00e7\u00e3o e os poucos equipamentos deixados na mina na semana anterior \u00e0 assinatura de memorando entre o Governo do Estado do Cear\u00e1 e o cons\u00f3rcio Santa Quit\u00e9ria, que aconteceu em 28 de setembro.<\/p>\n\n\n\n

Segundo j\u00e1 haviam informado a empresa, os primeiros t\u00e9cnicos devem chegar \u00e0 regi\u00e3o neste \u00faltimo trimestre para iniciar os estudos de impacto ambiental e colher amostras de solo, plantas e animais.<\/p>\n\n\n\n

Os agricultores e irm\u00e3os Francisco Oliveira e Jos\u00e9 Maiton afirmaram nunca terem tido contato com representantes do cons\u00f3rcio. Eles moram a pouco mais de 2 quil\u00f4metros da mina e o que contam s\u00e3o hist\u00f3rias ouvidas por quem esteve mais pr\u00f3ximo do projeto de explora\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

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Legenda: Os irm\u00e3os agricultores Francisco Oliveira e Jos\u00e9 Mailton moram a pouco mais de 2km da mina de Itataia Foto: Kid J\u00fanior<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

“Tudo que se ouve falar \u00e9 que h\u00e1 projeto e que vai gerar emprego, e a gente tem nossas conclus\u00f5es, mas eles nunca chegaram para n\u00f3s para mostrar o projeto e dizer se v\u00e3o indenizar a gente ou se a gente vai ter de sair daqui. Mas como a gente mora muito perto, a gente imagina que eles v\u00e3o fazer alguma coisa, at\u00e9 pela quest\u00e3o de seguran\u00e7a”, sup\u00f4s.<\/p>\n\n\n\n

J\u00e1 para o aposentado Alencar Martins, essa falta de contato n\u00e3o \u00e9 t\u00e3o importante assim. Ele \u00e9 vizinho de Jos\u00e9 e Francisco. A maior preocupa\u00e7\u00e3o de seu Alencar \u00e9 se a mina pode gerar empregos e ajudar a diminuir os \u00edndices de criminalidade na regi\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

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Legenda: O aposentado Alencar Martins encara a mina como oportunidade para os mais novos da regi\u00e3o Foto: Kid J\u00fanior<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

“Eu n\u00e3o tenho medo da mina, n\u00e3o. Pra mim, tanto faz como tanto fez. Eu penso que os mais novos que tiverem condi\u00e7\u00e3o de trabalhar pelo menos n\u00e3o v\u00e3o estar roubando. Eu fui criado aqui e at\u00e9 hoje n\u00e3o tive nada. Tenho 65 anos e apenas uma dor nas costas, disse.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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