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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home2/paro0895/public_html/paroquiasaomanuel.com.br/wp-includes/functions.php on line 6121trendy-news
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home2/paro0895/public_html/paroquiasaomanuel.com.br/wp-includes/functions.php on line 6121Esta \u00e9 a interessante \u201ctradu\u00e7\u00e3o\u201d das T\u00e1buas da Lei \u00e0 linguagem atual, feita pela Renova\u00e7\u00e3o no Esp\u00edrito Santo, para mostrar ao homem de hoje o caminho de liberdade tra\u00e7ado nestes dez preceitos:<\/p>\n\n\n\n
A crise do homem moderno \u00e9 crise de Deus, eclipse de Deus, ignor\u00e2ncia de Deus, avers\u00e3o a Deus. A esperan\u00e7a dos homens \u00e9 decepcionada quando buscam respostas fora de Deus. O homem subordina sua vida, seu futuro, tudo o que possui de bom a outros \u201csenhores\u201d. Longa seria a lista de todos os \u201cfalsos senhorios\u201d propostos pelo esp\u00edrito do mundo, oposto ao Esp\u00edrito de Deus.<\/p>\n\n\n\n
Os \u00eddolos parecem desfrutar de uma sa\u00fade excelente, enquanto Deus parece suscitar menos fasc\u00ednio no homem moderno. No entanto, s\u00e3o \u201c\u00eddolos mudos\u201d, que n\u00e3o podem salvar o cora\u00e7\u00e3o do homem em sua mais rec\u00f4ndita necessidade de amar e ser amado. Quantas imita\u00e7\u00f5es, quantas distor\u00e7\u00f5es do verdadeiro rosto de Deus! Faz-se guerra em nome de Deus, mas Deus \u00e9 uno; se \u00e9 \u201cuno\u201d, n\u00e3o pode estar em conflito, em perene conflito entre gera\u00e7\u00f5es e povos.<\/p>\n\n\n\n
De quantas maneiras se insulta Deus, se blasfema, se altera sua verdadeira ess\u00eancia! \u00c9 f\u00e1cil usar o nome de Deus adaptando-o \u00e0s pr\u00f3prias necessidades. H\u00e1 muitos falsos profetas que abusam dos outros, especialmente dos \u201cfracos\u201d, em nome de Deus. H\u00e1 crentes que dizem se salvar sozinhos, dando a Deus o nome de \u201cmiseric\u00f3rdia\u201d, mas esquecendo que seu nome tamb\u00e9m \u00e9 \u201cverdade\u201d e \u201cjusti\u00e7a\u201d.<\/p>\n\n\n\n
A festa e, portanto, o repouso do trabalho, \u00e9 o espa\u00e7o oferecido para a intimidade com Deus. O tempo reservado \u00e0 descoberta de si mesmo em rela\u00e7\u00f5es de verdadeira fraternidade com os outros. Assistimos \u00e0 desnaturaliza\u00e7\u00e3o desta verdade: a festa n\u00e3o alimenta mais a necessidade que o homem tem de Deus, mas o faz esquecer disso, tornando-se cada vez mais sin\u00f4nimo de consumismo, prazer, aquisi\u00e7\u00e3o e desfrute dos bens materiais.<\/p>\n\n\n\n
Os filhos nascem de um pai e de uma m\u00e3e, n\u00e3o de doadores de esperma ou de barrigas de aluguel, em nome de uma nova \u00e9tica social. Quantos filhos \u00f3rf\u00e3os, pela paternidade negada ou rejeitada inclusive pelas pr\u00f3prias legisla\u00e7\u00f5es humanas! Como os filhos poder\u00e3o honrar seus pais e m\u00e3es se estes se mant\u00eam \u201can\u00f4nimos\u201d? Quem honra pai e m\u00e3e respeita sua pr\u00f3pria hist\u00f3ria, as mem\u00f3rias familiares que conferem identidade social.<\/p>\n\n\n\n
\u00c9 poss\u00edvel matar de muitas maneiras, n\u00e3o somente com armas; mata-se tamb\u00e9m com a l\u00edngua, com a ignor\u00e2ncia, com o sil\u00eancio. N\u00e3o matar significa tamb\u00e9m defender a vida, sempre, e n\u00e3o somente quando se pode ou conv\u00e9m. A vida: em seu in\u00edcio, em seu desenvolvimento, em seu final. A vida n\u00e3o pode ser mortificada. Em tempos de crise, n\u00e3o se podem favorecer novos assassinos: os suic\u00eddios s\u00e3o muitas vezes filhos de uma pobreza provocada ou de um bem-estar desenfreado que desaparece de repente.<\/p>\n\n\n\n
Os atos impuros tamb\u00e9m s\u00e3o cometidos por uma cultura obcecada, que faz da libera\u00e7\u00e3o do sexo um dos seus maiores neg\u00f3cios, precisamente a partir da degrada\u00e7\u00e3o da dignidade do homem e da mulher. Tornar a prostitui\u00e7\u00e3o mais \u201cdecente\u201d n\u00e3o a torna menos explora\u00e7\u00e3o do corpo; pelo contr\u00e1rio, cedo ou tarde, inclusive a pedofilia ser\u00e1 socialmente compat\u00edvel com as \u201cnecessidades da modernidade\u201d. \u00c9 impuro n\u00e3o conservar a unidade entre corpo e esp\u00edrito, violentar o esp\u00edrito em nome do bem-estar corporal.<\/p>\n\n\n\n
O furto \u00e9 uma inten\u00e7\u00e3o m\u00e1 que est\u00e1 dentro de n\u00f3s. N\u00e3o se trata somente de n\u00e3o roubar algo de uma pessoa, e sim de n\u00e3o roubar a pessoa em si, ou seja, priv\u00e1-la do seu tempo, da sua dignidade, do seu futuro, da justi\u00e7a, da paz. \u00c9 preciso educar na generosidade de cora\u00e7\u00e3o, experimentando a economia do dom, da gratuidade. A raiz do \u201cn\u00e3o roubar\u201d tamb\u00e9m \u00e9 o possuir: rouba-se porque n\u00e3o se est\u00e1 satisfeito com o que se tem, invadido pelo desejo de ter e acumular.<\/p>\n\n\n\n
Tamb\u00e9m o falso testemunho est\u00e1 dentro de n\u00f3s como mentira, como abrandamento da verdade. \u00c9 uma atitude que se torna cultura, que se estabiliza no homem como simula\u00e7\u00e3o, fic\u00e7\u00e3o, verossimilitude da realidade substitu\u00edda pela fic\u00e7\u00e3o. Estar do lado da verdade, defend\u00ea-la, \u00e9 um ato de justi\u00e7a e de amor a si mesmo e aos outros.<\/p>\n\n\n\n
\u201cA mulher do outro\u201d: parece um mandamento aos homens; mas hoje tamb\u00e9m significa \u201co homem da outra\u201d. A mulher e o homem n\u00e3o s\u00e3o uma coisa que se deseja, que pertence a algu\u00e9m como objeto. Quantos delitos passionais, quanta viol\u00eancia dom\u00e9stica, quanta discrimina\u00e7\u00e3o do g\u00eanero feminino respondem a esta l\u00f3gica desumanizadora!<\/p>\n\n\n\n
A inveja se encontra na base deste e do anterior mandamento. \u00c9 o mais \u201csoci\u00e1vel\u201d dos v\u00edcios. A modernidade exaltou a cultura da inveja. Nas sociedades civis avan\u00e7adas, no Ocidente, o pressuposto da democracia \u00e9 a igualdade: \u201cdevo ter os mesmos direitos dos outros\u201d. Mas isso n\u00e3o significa sofrer do \u201ccomplexo de ser id\u00eanticos\u201d, ou seja, de possuir as mesmas coisas que os outros, tornando-se escravo das coisas, empobrecendo-se, endividando-se, enfermando-se por aquilo que se inveja e n\u00e3o se pode possuir.<\/p>\n\n\n\n