Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the rank-math domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home2/paro0895/public_html/paroquiasaomanuel.com.br/wp-includes/functions.php on line 6121

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{"id":8730,"date":"2023-03-16T07:41:05","date_gmt":"2023-03-16T10:41:05","guid":{"rendered":"https:\/\/paroquiasaomanuel.com.br\/?p=8730"},"modified":"2023-03-16T07:41:05","modified_gmt":"2023-03-16T10:41:05","slug":"qual-e-a-importancia-de-pedir-perdao-e-perdoar-alguem-que-ja-morreu","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/paroquiasaomanuel.com.br\/qual-e-a-importancia-de-pedir-perdao-e-perdoar-alguem-que-ja-morreu\/","title":{"rendered":"Qual \u00e9 a import\u00e2ncia de pedir perd\u00e3o e perdoar algu\u00e9m que j\u00e1 morreu?"},"content":{"rendered":"\n

Por que pedir perd\u00e3o ou perdoar uma pessoa falecida? N\u00e3o \u00e9 tarde demais? E como realizar este processo delicado mas essencial para deixar a pessoa ir para o al\u00e9m em paz ou para estarmos em paz n\u00f3s mesmos?<\/h4>\n\n\n\n

Era uma manh\u00e3 fria em fevereiro. Parentes, colegas e muitos amigos encheram uma pequena igreja parisiense para o adeus a Benedito, 58 anos, que havia morrido de c\u00e2ncer. Se este brilhante advogado, ap\u00f3s o choque de saber de sua grave doen\u00e7a, tivesse se colocado em modo de combate contra ela, ele sabia intuitivamente que n\u00e3o lhe restava muito tempo para viver. Com Astrid, sua esposa e seus tr\u00eas filhos, todos eles se prepararam para o inevit\u00e1vel, tanto humana quanto espiritualmente. De fato, cada detalhe da missa f\u00fanebre, que ele havia preparado cuidadosamente, parecia compor o credo pessoal de Beno\u00eet. Can\u00e7\u00f5es, leituras, ora\u00e7\u00f5es comuns\u2026\u201d. Era uma forma de testemunhar sua f\u00e9 e sua maneira de expressar sua expectativa do c\u00e9u\u201d, disse Astrid a Aleteia.<\/p>\n\n\n\n

A gra\u00e7a do perd\u00e3o<\/h4>\n\n\n\n

No in\u00edcio da missa, um monge pr\u00f3ximo ao falecido revelou algumas de suas confid\u00eancias. Entre elas, esta frase: \u201cEu rezo pela gra\u00e7a do perd\u00e3o\u201d. Pode-se perguntar por que a gra\u00e7a do perd\u00e3o foi t\u00e3o importante para Benedito. E por que o padre que celebrou a missa lhe pedira para aceitar a miseric\u00f3rdia de Deus por tudo o que ficou no sil\u00eancio, por tudo o que ficou em seu cora\u00e7\u00e3o, por todas as coisas que ele n\u00e3o sabia como colocar diante de Deus?<\/p>\n\n\n\n

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No momento da morte, \u00e0s vezes surgem dores e sofrimentos n\u00e3o ditos, mesmo que n\u00e3o sejam expressos<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\n\n\n\n

\u201cNo momento da morte, \u00e0s vezes surgem dores e sofrimentos n\u00e3o ditos, mesmo que n\u00e3o sejam expressos\u201d, explicou o padre celebrante em sua homilia. \u201cPortanto, se voc\u00ea tem algo a perdoar ao falecido, ou um perd\u00e3o a pedir, este \u00e9 o momento de faz\u00ea-lo para deix\u00e1-lo ir em paz. Diga: eu te perdoo. Eu te deixo ir em paz. Se, por outro lado, voc\u00ea quiser pedir perd\u00e3o, fa\u00e7a-o agora em seu cora\u00e7\u00e3o. Diga: eu te pe\u00e7o perd\u00e3o. Ent\u00e3o ele pode ir em paz\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Mariana, uma das amigas de Benedito, respondeu a este convite: \u201cFiquei muito zangada comigo mesma por n\u00e3o ter estado presente o suficiente com ele em seus \u00faltimos meses de vida. O medo da morte e tamb\u00e9m o medo de n\u00e3o conseguir encontrar as palavras me impediram de ir v\u00ea-lo, mesmo rezando muito por ele \u00e0 dist\u00e2ncia\u201d, confidenciou com emo\u00e7\u00e3o a Aleteia. \u201cEnt\u00e3o eu queria pedir perd\u00e3o a meu amigo, em sil\u00eancio, apenas no meu cora\u00e7\u00e3o\u201d. No final da missa, eu me senti em paz. Havia uma paz interior e uma comunh\u00e3o espiritual com Benedito. Era como se nossa amizade se tornasse mais bela. Era linda.<\/p>\n\n\n\n

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Dar o passo de perdoar ou pedir perd\u00e3o \u00e9 permitir que o defunto j\u00e1 tenha um p\u00e9 na eternidade, onde n\u00e3o h\u00e1 mais ci\u00fames, rivalidades, injusti\u00e7as ou intrigas<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\n\n\n\n

Na realidade, n\u00e3o era apenas bonito. Era divino. Pois dar o passo de perdoar ou pedir perd\u00e3o abre o caminho do falecido para a vida eterna. Colocar-se na l\u00f3gica da reconcilia\u00e7\u00e3o \u00e9 permitir que o defunto j\u00e1 tenha um p\u00e9 na eternidade, onde n\u00e3o h\u00e1 mais ci\u00fames, rivalidades, injusti\u00e7as ou intrigas.<\/p>\n\n\n\n

\u201cQuando se vai para o outro lado, tudo o que \u00e9 humano \u00e9 inundado pelo divino. Portanto, sim, se h\u00e1 um perd\u00e3o a ser pedido a algu\u00e9m, ou um perd\u00e3o a ser dado a algu\u00e9m, este \u00e9 o momento de faz\u00ea-lo, de estar em paz e de deixar o falecido ir em paz\u201d, explica Padre Paul Habsburg, da par\u00f3quia de Notre-Dame-d\u2019Auteuil, em Paris.<\/p>\n\n\n\n

O amor al\u00e9m da morte<\/h4>\n\n\n\n

Pedir perd\u00e3o \u00e9 um incr\u00edvel presente que nossa f\u00e9 nos permite fazer, disse Bento XVI em Spe salvi, sua segunda enc\u00edclica sobre a esperan\u00e7a crist\u00e3, publicada em 30 de novembro de 2007:<\/p>\n\n\n\n

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\u00c0s almas dos defuntos, por\u00e9m, pode ser dado \u00ab al\u00edvio e refrig\u00e9rio \u00bb mediante a Eucaristia, a ora\u00e7\u00e3o e a esmola. O facto de que o amor possa chegar at\u00e9 ao al\u00e9m, que seja poss\u00edvel um m\u00fatuo dar e receber, permanecendo ligados uns aos outros por v\u00ednculos de afecto para al\u00e9m das fronteiras da morte, constituiu uma convic\u00e7\u00e3o fundamental do cristianismo atrav\u00e9s de todos os s\u00e9culos e ainda hoje permanece uma experi\u00eancia reconfortante. Quem n\u00e3o sentiria a necessidade de fazer chegar aos seus entes queridos, que j\u00e1 partiram para o al\u00e9m, um sinal de bondade, de gratid\u00e3o ou mesmo de pedido de perd\u00e3o? (Spe salvi, 48)<\/p>\n<\/blockquote>\n\n\n\n

Mas cuidado, o perd\u00e3o n\u00e3o \u00e9 uma emo\u00e7\u00e3o. O perd\u00e3o n\u00e3o \u00e9 um sentimento, \u00e9 uma decis\u00e3o de querer o bem de uma pessoa, viva ou morta. \u201c\u00c9 o bem que toca inteiramente a pessoa, o bem que lhe permitir\u00e1 entrar no perd\u00e3o de Deus\u201d.<\/p>\n\n\n\n

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Perdoar o falecido n\u00e3o significa esquecer ou aceitar a injusti\u00e7a. Significa permitir que ele chegue ao purgat\u00f3rio, que \u00e9 o lugar da justi\u00e7a em sua dimens\u00e3o divina<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\n\n\n\n

\u201cPerdoar o falecido n\u00e3o significa esquecer ou aceitar a injusti\u00e7a. Perdoar \u00e9 permitir que ele chegue ao purgat\u00f3rio, que \u00e9 o lugar da justi\u00e7a em sua dimens\u00e3o divina. \u00c9 na alma do defunto que a justi\u00e7a \u00e9 feita. Perdoar o falecido ajuda-o a crescer e ajuda-o em sua purifica\u00e7\u00e3o\u201d, explicou a Aleteia o padre Paul Denizot, reitor do santu\u00e1rio de Montligeon, na regi\u00e3o do Perche da Fran\u00e7a, que se dedica a rezar pelas almas no purgat\u00f3rio.<\/p>\n\n\n\n

Obrigado e perd\u00e3o<\/h4>\n\n\n\n

Segundo ele, \u00e0s vezes \u00e9 preciso tempo para dar este passo. \u201cEstou pensando em um pai cujas duas filhas foram mortas durante um ataque terrorista. Ele me disse que n\u00e3o podia perdoar mesmo que n\u00e3o quisesse (e n\u00e3o pudesse) viver com o sentimento de \u00f3dio. Na realidade, seu come\u00e7o de desejo de um dia conseguir perdoar j\u00e1 \u00e9 o perd\u00e3o\u201d, disse o padre.<\/p>\n\n\n\n

No santu\u00e1rio de Montligeon, \u00e9 poss\u00edvel escrever um cart\u00e3o postal a uma pessoa falecida para agradecer e pedir perd\u00e3o. Basta preench\u00ea-la e coloc\u00e1-la na caixa de correio localizada \u00e0 direita da est\u00e1tua de Nossa Senhora Libertadora. \u00c9 por sua intercess\u00e3o que todos podem ent\u00e3o pedir a Deus que d\u00ea a conhecer o agradecimento ou o pedido de perd\u00e3o dirigido ao falecido. Como uma mulher que, em sua carta, agradeceu a seu pai por ter lhe dado o dom da vida e o perdoou por ter sido maltratada por ele. \u201cSuas palavras me comoveram e, ao mesmo tempo, me permitiram ver o poder do perd\u00e3o e do amor quando ele toca a salva\u00e7\u00e3o e torna vis\u00edvel o amor divino\u201d, conclui o padre Paul Denizot.<\/p>\n\n\n\n

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Fonte: Aleteia<\/a><\/strong><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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