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Grupo de peritos planeja livro que vai ajudar na recepção da tradução Brasileira da 3ª Edição do Missal Romano

Peritos trabalham em livro para ajudar na recepção do missal romano. | Fotos: Willian Bonfim/Ascom CNBB.

De 21 a 25 de julho, um grupo de especialistas se reuniu na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília (DF), para planejar a sistematização de um livro que vai ajudar na recepção da “Tradução brasileira da 3ª edição típica do Missal Romano”, organizada pela Conferência.

Participaram da reunião, o novo assessor da Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB, frei Luis Felipe (OFMConv.), o presidente da Associação dos Liturgistas do Brasil, dom Jerônimo Pereira (OSB), e o diretor comercial da Edições CNBB, padre Thiago Faccini. O padre Rodrigo Arnoso (C.Ss.R), que também integra o grupo de autores na produção do livro, não pôde participar presencialmente da reunião.

O objetivo do livro, segundo o frei Luis Felipe, é ajudar as comunidades brasileiras, os presbíteros e bispos, religiosos e religiosas, e todo o povo de Deus, a participarem de modo ativo e consciente da Eucaristia. “Com cuidado e amor pela liturgia, queremos oferecer uma formação concreta, direcionada à pastoral, não apenas visando a normativa jurídica, mas, a melhor expressão da ação ritual para uma fé viva”, ressaltou.

Indicações sobre partes da missa

A publicação, adiantou o padre Thiago Faccini, vai apresentar indicações sobre as partes da missa, a partir do “método Mistagógico”, como oportunidade de ajudar na compreensão da rica e profunda teologia da celebração. “Precisamos ter uma boa recepção da terceira edição do missal romano. A Igreja sempre soube que não bastaria reformar os livros litúrgicos e os ritos para que a liturgia fosse bem celebrada. É preciso sermos formados e educados para celebrar”, disse o diretor comercial da Edições CNBB.

Para o  presidente da Associação dos Liturgistas do Brasil, dom Jerônimo Pereira Silva (OSB), a característica peculiar da Instrução Geral do Missal Romano (IGMR) é que não se limita a dar normas para regular detalhadamente as formas individuais de celebração. “A IGMR também expõe os aspectos gerais que devem ser levados em conta para desenvolver uma teologia litúrgica adequada e coerente, incluindo tanto os princípios gerais, quanto a estrutura e os elementos da celebração eucarística”, reforçou.

Fonte: CNBB

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