A Santa Igreja Católica ao longo de toda a sua história beatificou e canonizou diversos fiéis, religiosos e leigos que viveram de maneira heroica e santa durante sua caminhada terrena. Dentro de todos os processos ocorridos dentro de uma Causa de Beatificação e Canonização, está estabelecida a veneração de suas relíquias por parte dos fiéis, onde as mesmas são divididas em 3 classes. São elas:
1° Classe – Uma parte do corpo (Ex:. ossos, unhas, cabelos, etc.)
2° Classe – Objetos de uso pessoal do Beato ou Santo (Ex:. roupas, crucifixos, etc.)
3° Classe – Objetos que tocaram o corpo do Santo (Ex:. lenços, panos, etc.)
Sabendo da importância da veneração dos fiéis às sagradas relíquias, a Diocese de Sobral solicitou junto aos Padres e Irmãos Paulinos, uma relíquia de 1° classe do Bem-Aventurado Tiago Alberione. O pedido surgiu após a Coordenação da PASCOM Diocesana procurar o bispo de Sobral, Dom José Luís Gomes de Vasconcelos, que prontamente atendeu a solicitação dos mesmos. A relíquia ficará permanentemente na Diocese e será entronizada na Catedral de Nossa Senhora da Conceição (Catedral da Sé). Ainda não há data prevista para a chegada da relíquia.
Biografia do Beato Tiago Alberione
Tiago Alberione nasceu a 4 de abril de 1884, no sítio “Nuove Peschiere”, São Lourenço de Fossano, Itália. Filho de Miguel Alberione e Teresa Alloco, era o quinto filho. Tiago nasceu franzino e até com pouca probabilidade de sobreviver. Foi batizado no dia seguinte, na igreja de São Lourenço, pelo Pe. João Ferrero, que lhe deu o nome de Tiago.
Quando o menino recobrou as forças, a mãe, com 34 anos, o levou ao Santuário Nossa Senhora das Flores, para consagrá-lo à Virgem Maria. Um ano depois, toda a família de Miguel Alberione mudou-se para a “Colônia Agrícola”, perto de Monte Capriolo, no município de Cherasco.
Tiago, desde criança, junto com as muitas privações ligadas à pobreza, encontrou na família os valores fundamentais de uma vida cristã: fé em Deus, respeito, dedicação amorosa, amor ao trabalho, senso de responsabilidade, espírito de sacrifício e solidariedade com os pobres.
No campo, trabalhava de manhã e à noite, aproveitando o máximo possível a luz do sol ou da lua cheia, no verão. Tinha que trabalhar à noite, e tomado pelo sono, balançava o lampião para todos os lados, deixando os trabalhadores no escuro; a mãe tinha que repetir: “Tiago, a luz!” Nessa frase estava oculto um grande projeto de Deus: Tiago deveria, por toda a vida, irradiar luz.
Em Cherasco, frequentou a escola primária de 1890 a 1895. Nos três primeiros anos, Tiago teve como professora Rosina Cardona, “mulher muito piedosa, verdadeira Rosa de Deus, delicadíssima no cumprimento de seus deveres”. Como Tiago sempre a recordará com estima e gratidão, foi a essa professora que ele disse, iluminado: “Vou ser padre!”
Tiago, porém, teve de vencer as hesitações paternas. Em 1896-1897, feito o exame de admissão, ingressou no Seminário Menor de Bra, Diocese de Turim, onde completou o ginásio. No Seminário, cultivou a devoção mariana e eucarística. No entanto, os anos transcorridos no Seminário de Bra conheceram também uma queda nos estudos e no comportamento de Tiago, tanto que chegou a ser mandado de volta para casa a 7 de abril de 1900, antes de terminar o ano letivo. De repente, os sonhos, ideais e projetos do adolescente pareceram naufragar em meio à tempestade. Demitido do Seminário de Bra, Tiago voltou a Monte Capriolo para ajudar a família, porém continuava a devorar livros e a meditar inquieto sobre o futuro.
Seu Pároco, Pe. João Batista Montersino, o aconselhou a voltar ao Seminário, agora em Alba, onde Tiago entrou no outono de 1900. Aí vigorava uma disciplina severa, o estudo era aberto às novas exigências pastorais e a piedade era rigorosa. Seu jovem Diretor Espiritual, Cônego Francisco Chiesa, muito o ajudou com conselhos e principalmente através do exemplo.
A noite entre 31 de dezembro de 1900 e 1° de janeiro de 1901 foi decisiva para a vida e missão do jovem Alberione, que tinha apenas dezesseis anos. Permaneceu por quatro horas em oração diante do Santíssimo Sacramento, solenemente exposto na Catedral de Alba. Sentiu-se profundamente obrigado a preparar-se para fazer alguma coisa pelo Senhor e pelas pessoas do novo século. Tiago Alberione respirava ar de espiritualidade evangélica, mas também era sacudido por angustiantes problemas sociais, econômicos e políticos.
Em 1906, quinto ano de teologia, a 14 de outubro, foi ordenado Diácono, e a 29 de junho de 1907 foi ordenado Presbítero, aos 23 anos de idade. No mesmo ano, a 3 de novembro, Pe. Alberione, a exemplo de Francisco Chiesa, se inscreveu na Associação dos Sacerdotes Adoradores. A 10 de abril de 1908, terminou em Gênova o Doutorado em Teologia. Nomeado por alguns meses como Vice-pároco em Narzole, encontrou pela primeira vez o jovem Timóteo Giaccardo, que se tornaria o Primeiro Sacerdote Paulino e que seria beatificado por João Paulo II, hoje santo, a 22 de outubro de 1989.
Pe. Alberione, após o breve período de experiência na Paróquia e como Diretor Espiritual do Seminário de Alba, assumiu em 1913, a pedido do Bispo local, a direção do jornal diocesano Gazzetta D’Alba. A nova função veio ao encontro do seu ideal: evangelizar e fazer o bem com um meio que atingisse não só as pessoas que frequentavam as igrejas, mas também as que estavam distantes.
O Senhor o guiou nesse novo empreendimento. Usar para a propagação do bem os mesmos meios que propagam o mal. Assim, levar o Evangelho a todos os povos, com os meios modernos de comunicação, no espírito do Apóstolo Paulo. Obedecendo a Deus e à Igreja, a 20 de agosto de 1914,k dava início, em Alba, à “Família Paulina”, com a fundação da Pia Sociedade de São Paulo (Padres e Irmãos Paulinos). A esta se seguiu a fundação de quatro Congregações femininas com finalidades próprias, diversas e independentes uma da outra: as Filhas de São Paulo (Irmãs Paulinas); as Pias Discípulas do Divino Mestre (Irmãs Discípulas); as Irmãs de Jesus Bom Pastor (Irmãs Pastorinhas); a Congregação de Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos para as Vocações (Irmãs Apostolinas). Fundou também a União dos Cooperadores Paulinos e os Institutos Paulinos de Vida Secular Consagrada: Santa Família (para casais); São Gabriel Arcanjo (Gabrielinos, para moços); Jesus Sacerdote (para Padres Diocesanos e Bispos); Nossa Senhora da Anunciação (Anunciatinas, para moças). Todos unidos entre si pelo mesmo ideal de santidade e apostolado: apresentar Jesus Cristo a todas as pessoas através das várias formas de comunicação social.
Cumprida a obra que o Pai lhe tinha encomendado, depois de uma vida de infatigável e incrível atividade, apoiada em abundante e profunda oração, Tiago Alberione deixava este mundo no dia 26 de novembro de 1971, com 87 anos, uma hora após receber a visita do Papa Paulo VI. Deixou escrito: “Assim quero pertencer a esta admirável Família Paulina: como servidor, agora e no céu; donde me ocuparei daqueles que adotam os meios modernos e mais eficazes para o bem: em santidade, em Cristo, na Igreja”. Sendo assim, todos os agentes da comunicação social têm nele um seguro e, se poderia dizer, “natural” protetor. Cabe a nós dá-lo a conhecer especialmente neste mundo da comunicação.
Deixava a seus filhos e filhas um precioso patrimônio missionário: todo um florescer de atividades, “caracterizadas todas elas por um espírito e objetivos apostólicos – reconhecia Paulo VI –: vosso é o apostolado das edições, o principal; vosso o apostolado litúrgico, o apostolado paroquial, o apostolado vocacional e o que busca a intensidade da vida cristã nas diversas categorias de pessoas… que abarca a todos os continentes, muitas nações; assume um caráter missionário e se abrem por todas as partes novos caminhos de penetração apostólica”.
O ensinamento do Pe. Alberione é preciso: a Pia Sociedade de São Paulo e as sucessivas fundações que formam a Família Paulina são, na realidade, São Paulo vivo hoje. E “se São Paulo estivesse vivo, seguiria ardendo daquela dubla chama, de um mesmo fogo, o zelo por Deus e por seu Cristo, e pelas pessoas de todos os países. E para que o ouvissem, subiria aos mais altos púlpitos e multiplicaria sua palavra com os meios do progresso atual: imprensa, cinema, radio, televisão” (Vademecum, 648). Hoje, o distanciamento da fé requer uma mobilização eclesial original: “o mundo necessita de nova e profunda evangelização… é necessário refazer as inteligências e mudar as vontades. Uma tarefa difícil, longa e dolorosa. Faltam meios adequados, e pessoas inflamadas de fé… Faltam missionários, novos missionários para este novo e fecundo apostolado” (Primavera Paulina, pp. 680-681).
O Pe. Alberione postulou firmemente a igual dignidade da pregação mediática e a oral tradicional, que depois seria confirmada pelo Concílio Vaticano II: “O apostolado da imprensa é missão em sua essência, origem, objeto e fim; forma uma unidade com o apostolado da palavra”. E esclarece: “Como a pregação oral, a escrita ou impressa divulga a Palavra de Deus, multiplicando-a para fazê-la chegar, precisa, em todas as partes, inclusive lá onde a palavra não consegue chegar. Isto, a exemplo de Deus mesmo, que nos deu sua divina Palavra nos 72 livros da Sagrada Escritura, e o da Igreja, que em todas as épocas uniu à pregação oral a imprensa. Aos profetas e aos apóstolos Deus não só os mandou falar, como também escrever”.
Deixava também as linhas fundamentais de uma espiritualidade capaz de orientar as pessoas do nosso tempo envolvidas no marasmo de mensagens e de comportamentos que os meios de comunicação oferecem, uma espiritualidade em que “não há muitas especialidades, nem devoções especiais, nem excessivas formalidades; senão que se busca a vida em Jesus Mestre e na Igreja”. As linhas essenciais desta espiritualidade podem esboçar-se assim: antes de tudo, é necessária uma clara visão bíblico-teológica, a ideia do Cristo total, segundo a concepção de São Paulo: Cristo síntese do cosmos, de todos os valores, princípio dinâmico de todo o desenvolvimento humano, Caminho, Verdade e Vida. Nesta perspectiva, encontram o principal lugar a Palavra de Deus e a Eucaristia, fontes de toda espiritualidade; logo, um vivo sentido do papel de Maria, considerada como Mãe, Mestra e Rainha dos Apóstolos, e um profundo sentido da Igreja, corpo de Cristo e povo em caminho, com a assunção das realidades temporais: cultura, ciência, tecnologia, política, trabalho, lazer etc. Todo isso vivido com “espírito paulino”, uma forma de ser, de viver e de agir que recebe de Paulo sua fisionomia, seus conteúdos e seu dinamismo.
Igualmente claras são as orientações pastorais, muitas das quais são antecipações da “nova evangelização”. O Pe. Alberione afirmava: “Para que o apostolado seja eficaz, é necessário que seja completo, quer dizer…, que ensinemos a fé, a moral e o culto”. Isto porque “o Cristo dividido não nos restaura: o Cristo completo é ressurreição, vida e salvação para todo o mundo”. Uma espiritualidade vivida deste modo conduz a uma formação integral e a um apostolado completo.
Além destas geniais intuições, que constituem sem dúvida o aspecto mais característico e mais conhecido do Pe. Alberione, estão as grandes mensagens e o excepcional testemunho de santidade que o Fundador deixou a nós e a toda a Igreja. Sem dúvida, ele, além de um “novo impulso missionário”, deu à Igreja um “novo estilo de santidade”. Sublinhamos alguns de seus aspectos mais atuais.
A abertura aos sinais dos tempos. Disse dele Paulo VI em uma memorável audiência: “Ei-lo: humilde, silencioso, incansável, sempre vigilante, recolhido nos seus pensamentos, que vão da oração ao trabalho, sempre atento para perscrutar os ‘sinais dos tempos’, isto é, as formas mais geniais para se chegar às almas, o nosso Pe. Tiago Alberione deu à Igreja novos instrumentos para se comunicar, novos meios para dar vigor e amplitude ao seu apostolado, nova capacidade e nova consciência da validade e da possibilidade da sua missão no mundo moderno e com os meios modernos”. A fé e a vida interior, acima de toda medida e fora de todo cálculo humano. Nos momentos difíceis das fundações e em todos os obstáculos político-sociais, a constância heroica esteve sempre sustentada por sua grande fé. À semelhança de São Paulo, realizou para si mesmo e para seus filhos o ideal: “Minha vida é Cristo. Por causa dele perdi tudo, e considero tudo como lixo, a fim de ganhar Cristo, e estar com ele…” (cf. Fl 1,21; 3,7-14). O Pe. Alberione testemunhou com toda sua existência a suma importância que atribuía à oração. Repetia com frequência: “Por mim mesmo nada posso, com Deus posso tudo”.
A profunda humildade, confirmada na introdução de Abundantes divitiae: “Se para condescender ao vosso pedido, ele vos quisesse contar algo do que ainda se lembra… deveria contar dúplice história: a história da misericórdia divina… e também a história humilhante da incorrespondência ao excesso da caridade divina…” (cf. AD 1). E em seu testamento espiritual: “Desejo que depois de minha morte não se fale mais de mim. Os membros da Família Paulina deverão referir-se somente a São Paulo”. Declarava em 1960: “A mão de Deus sobre mim; a vontade de Deus se cumpriu, apesar da miséria de quem devia ser o instrumento indigno e incapaz. Do sacrário: luz, graça, estímulos, força, vocações: no começo e durante o caminho” (UPS 374).
A fidelidade e a obediência na transmissão das insondáveis riquezas recebidas por intermédio do Apóstolo e destinadas a enriquecer à Igreja. “Tanto o começo como o prosseguimento da Família Paulina sempre procederam na dupla obediência: inspiração aos pés de Jesus-Eucarístico, confirmada pelo Diretor Espiritual; e ao mesmo tempo pela vontade explícita dos Superiores eclesiásticos” (AD 29). E também: “Sinto, diante de Deus e dos homens, a gravidade da missão que me foi confiada pelo Senhor; o qual, se tivesse encontrado uma pessoa mais indigna e incapaz, a teria preferido… assim como o artista toma um pincel qualquer, de poucos centavos e ignorante acerca da obra a executar” (AD 350).
Apesar das enormes dificuldades que teve que superar em seu itinerário de Fundador, afirmava com convicção: “Tenho apenas dois aborrecimentos: eu não sou ainda bastante bom e vocês não são ainda suficientemente santos”. Efetivamente, a vida do Pe. Alberione não foi somente atividade apostólica para a evangelização do mundo pelos meios da moderna comunicação social. Antes de tudo foi uma busca de santidade, um exercício contínuo de todas as virtudes, que cultivou diariamente de modo cada vez mais perfeito, superando obstáculos, tentações e dificuldades. Ele foi o homem de Deus, que orienta tudo para ele: coração, sentimento, alma, inteligência; e que tudo pede a Deus: luz, força e constância para superar tudo o que atrapalha o caminho para chegar até ele.
Por isso, com razão, aqueles que o conheceram e puderam observar de perto suas virtudes, as qualificam de grau heroico. Por este exercício virtuoso ainda em vida foi considerado santo, e esta fama cresceu depois de sua morte, até nossos dias: com efeito, são muitos os que recorrem a sua intercessão, e não em vão. Uma fama de santo, que não só está difundida na Família Paulina espalhada pelos cinco continentes, como também entre os eclesiásticos e os próprios Pontífices romanos.
Tudo demonstra que o Pe. Alberione, verdadeiro homem de Deus, qualificado como “o grande apóstolo do século XX”, graças à irradiação do Evangelho de Cristo em todos os continentes através dos meios de comunicação de massa, merece deveras a definição que lhe atribuiu Paulo VI: “uma maravilha do nosso século”, assim como a de João Paulo II: “instrumento escolhido para levar o nome de Jesus aos povos”.
“O Pe. Tiago Alberione, que com seu testemunho e seu zelo apostólico se mostrou sempre um presente de Deus para a Igreja e para seu serviço no mundo contemporâneo, com sua Beatificação (27.04.2003), é reconhecido como tal de maneira mais oficial e solene: dom de Deus e patrimônio da Igreja. Sua longa vida, vivida intensamente, percorreu um período histórico cheio de acontecimentos e circunstâncias que incidiram profundamente na sociedade; às mais urgentes necessidades respondeu fazendo ‘a caridade da verdade’ através de suas múltiplas fundações e iniciativas de apostolado” (Cardeal José Saraiva Martins).
No dia 4 de maio de 1981 obteve-se o “nihil obstat” para dar início à causa de Beatificação. Por decisão direta de João Paulo II, abriu-se o Processo no Templo de São Paulo de Alba, a 19 de junho de 1982, que concluiu no dia 25 de janeiro de 1987, e o procedimento de investigação no Vicariato de Roma, a 24 de maio de 1983, encerrado a 17 de junho de 1987. Em 25 de junho de 1996 João Paulo II assinou o Decreto com o qual se reconheciam suas virtudes heroicas, declarando-o Venerável. A cura da Anunciatina mexicana, María Librada González Rodríguez (falecida no dia 18 de janeiro de 2015), no mês de maio de 1994, reconhecida como milagrosa pela Congregação para as Causas dos Santos em 2002, abriu o caminho à Beatificação, que ocorreu no dia 27 de abril de 2003, quando João Paulo II o proclamou Bem-aventurado. Sua festa se celebra no dia 26 de novembro, dia do seu nascimento para o céu. Chegam muitas comunicações sobre graças recebidas por intercessão do Bem-aventurado Tiago Alberione, porém até agora nenhuma com as condições necessárias para poder apresentá-la à Congregação das Causas dos Santos com a possibilidade de que se prove como milagre, que se requer para a Canonização.
Oração
Senhor, glorificai na vossa Igreja o Bem-aventurado Tiago Alberione. Que ele seja para nós exemplo e intercessor no caminho de nossa santificação e de nosso apostolado. Ajudai-nos em nosso trabalho de evangelização, a fim de que a presença de Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, se irradie no mundo por meio de Maria, Mãe e Rainha dos Apóstolos. Por sua intercessão, concedei-nos a graça que agora vos pedimos (Pedir as graças de que necessita).
Pai-nosso, Ave-Maria, Glória ao Pai.
Ó Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tende piedade de nós.
Rainha dos Apóstolos, rogai por nós.
São Paulo Apóstolo, rogai por nós.
De todo o pecado, livrai-nos, Senhor.
Bem-aventurado Tiago Alberione
Local de nascimento: São Lourenço de Fossano (Cúneo, Itália).
Data de nascimento: 4 de abril de 1884.
Morte: 26 de novembro de 1971, Roma.
Venerável: 25 de junho de 1996.
Beatificado: 27 de abril de 2003, Roma.
Festa Litúrgica: 26 de novembro.
Do livro Modelos de Santidade da Família Paulina
Fonte: Padres e Irmãos Paulinos